O afastamento dos governantes, dentro da Lei, é um ato de força da nação (forças patrióticas).

por Antônio Ribas Paiva

"O interesse público não pode ser inerente à vontade de pessoas, ele tem de ser inerente à estrutura do Estado com mecanismos que atendam a sua perenidade independentemente de quem quer que seja eleito presidente."

As Forças Armadas é o primeiro poder instituído pela nação, portanto elas têm poder de fato (o poder das armas). A caneta tem um poder sustentado pelas armas. Em qualquer país do mundo, a suposta democracia é uma mera concessão do poder armado. Por isso as FFAA têm de estar devidamente equipadas para que possam exercer a sua destinação constitucional.

O afastamento dos governantes, dentro da Lei, é um ato de força da nação (forças patrióticas). As FFAA, cumprindo o papel da cidadania, afasta os governantes ilegítimos, os que perderam a legitimidade por terem cometidos atos ilícitos, porque o voto não legitima o crime.

O que falta no Brasil é um Conselho de Estado representado por integrantes das cinco regiões demográficas e mais três integrantes das FFAA (demissíveis ad nutum) com poder de veto. Este seria o nosso núcleo de poder monolítico, indispensável para que se perenize a defesa e a vontade da nação. O estado deve existir para proteger o cidadão e não ameaçá-lo.

Um comentário:

  1. Dois cidadãos brilhantes. Dois homens em quem acredito. Se Deus permitir, colocá-los-ei aqui seus nomes, para após a limpeza, serem lembrados para encorpar o futuro GOVERNO. São eles: DR ANTÔNIO RIBAS PAIVA E JOSÉ MÁRCIO CASTRO ALVES.

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